TUDO POR JUSTIÇA – Out of the Furnace

Cartaz do filme TUDO POR JUSTIÇA – Out of the Furnace
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Opinião

Christian Bale foi notícia este ano por causa da sua atuação em Trapaça. E é bem verdade que o ator é pau pra qualquer obra. É versátil, competente, gosto dele. Começou ainda pequeno, com o ótimo Império do Sol, de Spielberg. Depois fez Inimigos Públicos, O Vencedor (levou o Oscar) e foi o Batman na trilogia de Christopher Nolan. Mas Tudo por Justiça é filme de um homem só e chove no molhado, por assim dizer. Cheguei à fácil conclusão, depois de me sentir irriquieta na cadeira do cinema, de que nem a sua competência segura o fraco roteiro, muito menos esse título batido e sem graça.

O que Bale faz é de fato é justiça com as próprias  mãos – daí a tradução. Ele é Russell Baze e mora em uma cidade sem futuro, onde a vida gira em torno de uma usina decadente. Envolve-se em um acidente com vítima fatal, vai preso e quando sai da prisão tem que ajudar o irmão rebelde, Rodney, a não se meter em encrenca. Mas a história fica violenta e Russell tenta fazer justiça por conta própria.

Parece confuso, mas é sem graça mesmo. O fato de Russell ser preso, perder a namorada e ter que limpar a barra do irmão não tem amarração nenhuma. Com tudo muito solto, fiquei impaciente. Às vezes as distribuidoras não veem potencial de algumas produções no cinema e decidem lançá-las diretamente no home video. Deveria ter sido o caso de Tudo por Justiça, já que estamos falando aqui do que parece ser mais justo.

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